28/04/2010

Retiro do 9ºs Anos em harmonia com a natureza!



A terminar o 2º Período, e a pouco tempo de voar rumo a novos horizontes, lançamo-nos à aventura de um retiro, um dia diferente no encantador espaço do Linhó (Sintra)... e o tema, nada mais a propósito: viver a vida como uma dádiva, uma oportunidade!

Quantas oportunidades tenho deixado escapar para ser feliz?


O que é a vida?


Quem amamos e quem nos ama?


Qual o sentido do Obrigado e do Perdão?



Foram estes alguns dos aspectos reflectidos, no passado dia 11 de Março de 2010, no retiro do 9º Ano. Um dia diferente, agradável, de silêncio e de ligação com Deus, são os pontos que mais caracterizam este dia. No meio de euforia, animação e a união de todos nós, houve muito tempo para reflectir em assuntos que nos fundamentam como pessoa.


O que é a Vida? Finalmente tivemos oportunidade para pensar no que é a Vida! Chegamos à conclusão de que é um Dom de Deus e que, infelizmente nem todos têm a sorte de a ter e de a viver com felicidade… Devemos aproveitá-la ao máximo e nunca devemos permitir que os problemas nos desgastem!

Outro aspecto foi a descoberta de quem amamos e de quem nos ama, através de uma simples actividade : “a corrente do amor”, na qual escrevemos uma acção que fizemos a alguém e as acções que algumas pessoas fizeram por nós.


Por fim, durante uma agradável caminhada, conseguimos perceber melhor sobre o que é o Agradecimento e o que é o Perdão, acabando com um momento de oração na capela.
Um dia que nem todos têm oportunidade de o ter… É importante parar, sair um pouco do mundo habitual e pensar, reflectir sobre nós!




Carlos Araújo, Nº2, 9ºA



Conclusão: O Fenómeno Religioso no Mundo

“Só o ser humano possui e desenvolve a dimensão religiosa. Hoje, o sentido do religioso está fortemente presente no mundo, desce a cultura a normas de convivência social e valores éticos. A existência de vária religiões vai mostrando ser possível que todos convivam em paz, harmonia, pois o que é comum às diferentes crenças é mais importante do que aquilo que distingue”.



Mas que valores e atitudes contribuem para a convivência pacífica entre os povos?


A religião é uma dimensão humana, ou seja, só o ser humano tem a capacidade para aceitar um Deus e que está presente na sua vida.


Deus convida todos ao amor e à paz e a oração, é por isso uma ligação profunda que liga uma pessoa a todo o outro de cor, língua ou origem diferente! Todas as religiões devem contribuir para uma melhoria no relacionamento entre os povos e culturas.


É essencial descobrir, respeitar e amar tudo o que de bom existe em cada religião! Como tal, a educação ao religioso desempenha um papel fundamental e é uma componente fundamental para a formação integral do ser humano. A formação da pessoa carece essencialmente de valores, como a tolerância, o respeito pela diversidade, a compreensão, o diálogo, a convivência pacífica e radicada no amor autêntico, que contribuem para a construção de um mundo de paz, mais fraterno e justo!


Mesmo quem acredite convictamente numa religião, deve aprofundar o seu conhecimento nela e educar-se para desenvolver os valores fundamentais para a convivência entre os povos: respeitar, dialogar, amar, compreender, escutar e aceitar!
Assim, o Mundo será mais fraterno e justo!


Carlos Araújo, Nº2, 9ºA

SETE ANOS NO TIBETE

A concluir a aprendizagem sobre as religiões orientais vimos o filme Sete anos no Tibete. É uma autêntica obra de arte, que nos ajuda a perceber como só uma cultura permeada de valores religiosos pode converter um coração endurecido pelo orgulho e pelo poder.


O que podemos dizer sobre Sete Anos no Tibete?

1º O centro da história deste filme:


O núcleo fulcral deste filme é a vida de Henrich Harrer, que é um dos mais importantes alpinistas da Áustria, desde que parte em expedição, para escalar o pico mais alto do Everest, deixando a sua jovem noiva grávida. O filme desenvolve-se na época do Nazismo. Henrich acaba por ser preso, mas consegue fugir, passando pela Índia, chegando finalmente ao Tibete, onde encontra um “Luz”, uma amizade especial. O filme trata de todo o seu percurso, peripécias, a partir do momento em que parte até regressar de novo a Áustria.


2º Como caracterizas o modo como o filme começa e o seu desenvolvimento posterior?

O filme começa e termina na Áustria. Mas, ao longo do filme, o cenário vai variando. No início, parte da Áustria , um homem egocêntrico, cego pela fama e pelo poder! Esquecido de um Mundo Real, Heinrich Harrer, parte para uma expedição ao Everest, deixando no seu país, uma família, a sua noiva e o seu filho. Parte com o objectivo de chegar ao ponto mais alto do Everest, sempre com a ideia de glória presente na mente. Mas, nem tudo corre bem e Heinrich acaba por ser preso. Desde aí que começa a sua luta para voltar para a sua família, uma vez que, o seu filho já nascera. Mas a viagem não é fácil nem curta. Conhece pessoas essenciais à sua mudança como pessoa, regressando de novo a Áustria, um homem completamente diferente, dando mais importância aos outros, à vida social, e finalmente percebeu outros valores mais importantes que a fama, que eliminam o sofrimento. Heinrich Harrer mudou, ao longo do filme.


3º Identifica as características do Budismo retratadas no filme.

O Budismo é uma filosofia de vida baseada inteiramente nos profundos ensinamentos do Buda para todos os seres, que revela a verdadeira face da vida e do universo. Ao longo deste filme podemos observar diversas características desta religião espiritual:

A existência de um líder espiritual – Dalai Lama, neste caso o décimo quarto;
A oração e a meditação para eliminar a dor e o sofrimento, chegando ao Nirvana, são bem visíveis;
- Vemos constantemente os monges budistas;
- Caridade – Vemos partilhas e doações, para além das oferendas a Dalai Lama;
- Moralidade - Nunca vemos práticas que conduzam ao desejo e sofrimento: não matar, não roubar, não ter relações sexuais, nunca mentem, não usam palavras cruéis;
- O sacrifício e a simplicidade;
- Paciência - Dalai Lama revela ser uma pessoa bastante calma (podemos comprovar quando o Governo Chinês fala com o Líder Espiritual);
- Acreditar na Reencarnação, quando preservam as minhocas da terra, pensando que essas minhocas já foram seres humanos em existências passadas;
- A Flor de Lótus posição de meditação (Dalai Lama encontra-se nesta posição);
- O Incenso;


4º Como interpretas a “Experiência” que Heinrich faz durante a sua permanência no Tibete?


Após de fugir da prisão, Heinrich faz uma viagem comprida até chegar ao Tibete, o seu único destino, depois de estar preso na Índia. Heinrich Harrer e o seu companheiro Peter Aufshnaiter, arranjam uma forma para entrarem em Lhasa, a cidade proibida do Tibete. Heinrich encontra um mundo totalmente diferente daquele a que estava habituado! Dá caras com um mundo de oração, tolerância, simplicidade, onde a fama e o egoísmo não têm lugar* naquela cidade. Heinrich mudou por completo o seu estilo de vida, habituando-se aos valor do Budísmo e à cooperação. Todo o seu egocentrismo é posto de lado. Heinrich permanece no Tibete ao longo de sete anos… Sete anos de mudança e de novas experiências pessoais. Ele conhece pessoas que tiveram um significado muito especial para ele. Conhece uma jovem que o desperta de novo para o amor, ficando mais sensível aos sentimentos e às situações da vida. Ao mesmo tempo, desempenha um papel importante para aquele povo, partilhando os seus conhecimentos e diversões com os outros, ou seja, deixou de pensar só em si. O futuro Dalai Lama pede-lhe para que ele lhe faça uma “sala de cinema” e pede-lhe para que lhe ensine todos os seus conhecimentos do Mundo, esta forte ligação com o futuro líder espiritual, contribuiu para que Heinrich abra-se a sua mente, aprenda alguns princípios vitais do Budismo, que o mudaram como pessoa, eliminando todo o desejo e egoísmo. Henirich vive uma experiência profunda e diferente com uma pessoa jovem mas sábia.


CONCLUSÃO: Heinrich aprendeu a viver a vida de um modo mais aberto e mais simples, pôs de parte todo o seu orgulho e egoísmo, abriu-se à partilha e melhorou-se como pessoa, com novos valores de Bondade, Sabedoria e Partilha!


TRABALHO REALIZADO POR: Carlos Araújo, Nº2, 9ºA

05/03/2010

  •  Tempo de ligação à vida para além da existência terrena.


O Dia Dos Mortos é um feriado mexicano para celebrar a origem indígena. São organizadas paradas onde as pessoas vestem estas caveiras (Las Catrinas, provêm da deusa indígena Mictecacíhuatl, também conhecida como deusa da morte).



Celebra uma forte união entre os vivos e os seus familiares que já se encontram para além da vida terrena.
Diz-se que neste dia os mortos vêm à terra visitar os seus familiares e por isso estes festejam com bolos e doces.
Francisco Viana, 9º B






Tempo da Quaresma



Uma outra manifestação religiosa é o tempo da Quaresma, na religião cristã, que se caracteriza por exemplo no facto de as pessoas fazerem jejum.
A quaresma começa na Quarta-feira de cinzas e termina no Domingo de Ramos, dia em que várias pessoas saem em procissão celebrando a chegada de Jesus a Jerusalém. Levam ramos de oliveira em memória da forma como Jesus entrou em Jerusalém e foi acolhido como Rei.
Quaresma quer dizer quarenta dias. Para algumas pessoas estes quarenta dias passam por atitudes como o jejum e a oração, gestos feitos em sinal de penitência e solidariedade.



Mariana Costa, 9ºB







O tempo publicitário




Esta é uma imagem publicitária à McCann Erickson, uma empresa de publicidade e de marketing que apoia empresas em cerca de 130 países. Nesta publicidade, a religião referida é o cristianismo:
- Jesus Cristo “aparece” nesta publicidade como símbolo do cristianismo prendendo a atenção do espectador na primeira olhadela que dê à propaganda. Na divulgação parece que os consultores da empresa de marketing estão a fazer uma proposta para Jesus Cristo escolher o símbolo de religião que ira representar e, pelo que podemos observar, Jesus Cristo iria escolher um símbolo completamente diferente do que aquele que nós conhecemos, mas foi “salvo” (como quer dar a entender pela publicidade) por um dos consultores da empresa que lhe propôs como símbolo a cruz, tal como a conhecemos.
-A publicidade refere que o símbolo religioso e muito importante, tal como as escolhas a fazer, para que não se cometam erros.


Joana Raminhos, 9ºB







  • O tempo de Natal

O Natal ou Dia de Natal é um feriado comemorado anualmente em 25 de Dezembro (nos países eslavos e ortodoxos cujos calendários eram baseados no calendário juliano, o Natal é comemorado no dia 7 de Janeiro), que comemora o nascimento de Jesus de Nazaré. A data de comemoração do Natal não é conhecida como o aniversário real de Jesus e pode ter sido inicialmente escolhida para corresponder com qualquer festival histórico Romano ou com o solstício de inverno.
Embora seja comemorado por muitos não cristãos o Natal é uma festa cristã. Costumes populares modernos típicos do feriado incluem a troca de presentes e cartões, a Ceia de Natal, músicas natalícias, festas de igreja, uma refeição especial e a exibição de decorações diferentes; incluindo as árvores de Natal, pisca-piscas e grinaldas, visco, presépios. Além disso, Pai Natal é uma figura popular em muitos países, associada com os presentes para crianças.
Outro dos objectivos do Natal é unir a família e o tradicional dar e receber de presentes.


Carolina Cepeda, 9º B


  • O tempo de jogo


Nesta imagem reparamos que este jogador de futebol americano, a seguir do treino vestiu esta camisa dizendo “I Belong to Jesus” que significa eu pertenço a Cristo. Podemos logo ligar este jogador à sua religião que é o cristianismo. A sua T-Shirt simboliza o amor por Cristo, os dedos apontados para o ar são uma maneira de expressar o seu agradecimento pela vitória.
Diogo Batista, 9º B




  • Tempo de peregrinação
O Diário de um Mago


O livro conta a história da jornada de três meses que Paulo Coelho peregrinou pelos quase setecentos quilómetros que separam o sul da França, onde teve o início da caminhada, da cidade de Santiago de Compostela, na Galiza.

A obra relata a saga de Paulo Coelho que busca pelos mistérios sagrados da magia, seu encontro com um mago italiano, Petrus, que é seu guia, as experiências místicas conhecidas como As Práticas de Ram (Regnus Agnus Mundi) e a passagem por um dos três caminhos sagrados da antiguidade: O Caminho de Santiago de Compostela. Nessa obra, Paulo Coelho retrata com muita perfeição todas suas experiências pelo caminho.

   
Santiago de Compostela: É uma cidade mundialmente famosa pela sua catedral de fachada barroca onde acorrem os peregrinos que perfazem os Caminhos de Santiago de maneira a depararem-se com o manto de Sant'Iago, um dos apóstolos de Jesus Cristo, cujo corpo se diz que foi trasladado para aquele lugar.
Gabriel Gortan, 9º C

20/02/2010

Trabalhos dos alunos do 9º Ano - 2ª parte


O fenómeno religioso manifestado na cultura

  • Elementos simbólicos que nos aproximam do divino: o incenso e as velas


O Incenso tem como significado a pureza. É facilmente relacionado com o Cristianismo e o Budismo.

No caso do Budismo, tem como valor simbólico apaziguar o ambiente. De uma certa forma considera-se uma oferta a Buda, não uma regra. É costume acender-se o incenso de pé, ou queimá-lo na horizontal. Também se acende incenso em velórios, mas desta vez é em pó e apenas três pequenas quantidades são queimadas. Estas têm um significado importante, pois representam os pensamentos, palavras e acções.
No caso do Cristianismo, e à semelhança do Budismo, o incenso serve para meditar e criar uma atmosfera calma. Uma das maiores manifestações do incenso dá-se quando os Reis Magos oferecem a Jesus mirra, ouro e incenso. Está ligado ao elemento do ar, ao olfacto, que transmite emoções e memórias através dos cheiros.
O incenso também se destaca por recuperar a liberdade espiritual. Este ritual já tem milhões de anos, tendo sido primeiramente produzido através de folhas e flores. Sempre foi um elemento de oração em ambas as religiões.

As velas:
Os elementos que constituem as velas são quase tão antigos como o ar que respiramos. Nascem do fogo, onde se consomem, de modo a proporcionar luz e calor ao Homem, mas também um momento de oração e de paz, de crença.
São comuns no Budismo, onde se consideram uma oferta de luz que impede as trevas de avançarem. São acesas para demonstrarem graças a Buda e geralmente são brancas. Contudo, o que mais interessa é a intenção e não acto, portanto mesmo que a vela seja de outra cor, não será uma ofensa ou algo errado.
Também são usadas no Cristianismo. São geralmente acesas em memória de alguém, ou pedindo algo a Deus. As velas são um elemento muito importante na oração dos Cristãos, pois criam uma atmosfera de paz, como as orações devem ser feitas. A vela é considerada um símbolo do Homem: a chama é o espírito, o pavio é a alma e a cera é o corpo.
Ana Beatriz, 9º C  
  • Movimento missionário ou Missões
O Cristianismo é a religião daqueles que acreditam que Jesus Cristo é o Filho de Deus. Jesus Cristo é, para os cristãos, a grande mensagem de Deus à Humanidade. Veio anunciar a todas as pessoas a boa notícia da salvação, ou seja, o projecto para que todos possam ser felizes: viver o amor, a justiça e a verdade, trabalhando incansavelmente pela paz.

Muitos missionários são cristãos, que seguem as ideias fundamentais de Jesus: o amor, a paz, a ajuda e a liberdade no mundo! Muitos deles vão para os países mais pobres, que estão em guerra, tentando espalhar a paz, salvar aqueles que mais sofrem e tornar um mundo mais livre. Estas atitudes revelam um enorme amor para com os outros, assim como Jesus teve e tem para connosco! Jesus morreu para nos salvar, assim como os missionários são capazes de dar a vida para salvar os que mais precisam!
Carlos Araújo, 9º A


  • STAR WARS
Penso que uma manifestação religiosa na cultura actual é toda a saga de Star Wars (Guerra nas Estrelas).


Durante toda a saga um dos aspectos mais interessantes dos filmes é que fala sobre uma profecia que diz que um dia O Escolhido aparecia e iria salvar o universo de todo o mal trazendo a paz universal. Associo este Escolhido a um messias assim como Jesus Cristo o foi.
Outro aspecto interessante é que a personagem do filme que inicialmente se pensa ser O Escolhido (se bem que mais tarde revela-se não o ser) não tem um pai “terreno”, visto que a sua mãe engravidou sem conhecer homem. O mesmo aconteceu com Jesus visto que Maria engravidou devido à vontade de Deus.
Francisco Ribeiro, 9º C

  • A Web e a paisagem urbana
Actualmente, assistimos a uma mudança na forma como as pessoas expressam as suas convicções religiosas. Cada vez mais as pessoas deixam de ter “vergonha” em afirmar que são Cristãs, Muçulmanas, Budistas, etc. As pessoas mostram as suas crenças no normal da Cultura actual. Os livros de tema religioso estão em grandes vendas em todo o tipo de livrarias.
Neste trabalho, eu escolhi representar os estandartes de Natal que no ano passado (2009) foram um sucesso e criaram uma nova paisagem nas ruas das cidades. Escolhi também a primeira mensagem de Natal via You Tube de D. Manuel Clemente, bispo do Porto. A Web é, cada vez mais, uma plataforma de comunicação inundada de «religião».

Francisco Reis, 9º C

  • Futebol e oração
A Turquia (equipa que se encontra na imagem) tem por costume rezar no chão do relvado, como se pode observar na figura. Este ritual, é uma forma de pedir ajuda ao seu deus Alá para abençoar o jogo. Para mim este ritual é uma forma de desejar boa sorte a eles próprios ou também pode ser uma forma de agradecer ao seu deus, Alá, pela vida que ele lhes dá.

João Nunes, 9º A
  • A literatura
“O Cavaleiro da Dinamarca”, um livro de Sophia de Mello Breyner Andresen, foi editado em Portugal em 1964. Neste livro identificamos uma manifestação da religião cristã.


A obra conta a história de um homem (cavaleiro) que vivia com a sua família numa floresta da Dinamarca, no Norte da Europa. Numa noite de Natal, durante a ceia, quando todos estavam reunidos à volta da mesa, a comer e a contar histórias, comunicou-lhes que iria partir em peregrinação à Terra Santa, para rezar na gruta onde Jesus de Nazaré tinha nascido e que, portanto, dessa noite a um ano não estaria com eles. Prometeu que, dois anos mais tarde estariam juntos de novo.
Na obra está presente um símbolo que mostra a fé das pessoas ainda hoje: a peregrinação.

O cavaleiro da Dinamarca vai deixar a família para ir orar à gruta de Jesus da Nazaré. Durante a peregrinação ele vai passar por momentos muito difíceis mas tudo em nome de Jesus da Nazaré.
Maria João Rufino, 9ºC


19/02/2010

O fenómeno religioso e as grandes religiões do mundo

Deus existe?
Os ateus afirmam que não.
Os agnósticos declaram que não sabem.
Os crentes dizem que sim.
E os que expressam as dúvidas e a sua procura pessoal de tantas formas?
Independentemente das pessoas assumirem ou não uma atitude religiosa, é um facto que a dimensão religiosa está presente nas vivências do quotidiano, nas grandes opções de vida, nas “situações limite” da existência humana.

Eis alguns dos trabalhos de pesquisa que os alunos do 9º ano realizaram sobre o fenómeno religioso manifestado na cultura:


  • A ÚLTIMA CEIA


A obra de arte de Leonardo Da Vinci representa a cena da última ceia de Jesus com os apóstolos antes de ser preso e crucificado. Ilustra a forma de Jesus Cristo transmitir aos apóstolos a partilha do seu corpo pelo pão e do seu sangue pelo vinho. Esta obra que foi pintada sobre a parede do refeitório do convento de Santa Maria Delle Grazie em Milão, tem sido muito copiada em quadros para que as pessoas possam ter em casa uma manifestação da sua religião cristã e da fé em Jesus Cristo.
Marta Bernardes, 9º C
  • Bruce, o Todo-Poderoso
Neste exemplo, o filme mostra a importância de Deus e o respeito para com ele. É uma crítica à imagem que as pessoas podem ter sobre Deus, como um Ser que tem muitos poderes e impõe a sua vontade aos seres humanos. No filme, a Bruce, um homem normal, são concedidos todos os poderes que Deus controla, mas este usa mal os seus dons, para seu proveito.

Vicente, 9º C

  • Símbolos, Ritos e Códigos
Cada religião tem os seus próprios templos, símbolos, fé, códigos de vestuário, músicas ou outras expressões artísticas e as suas orações.
Uma das manifestações são os ritos. No caso do Judaísmo o Bar Mitzvah representa a transição da fase de criança para a fase adulta para os rapazes e o Bat Mitzvah para as meninas (12 anos de idade ).
Os homens judeus usam a kippa, é uma pequena touca, que representa o respeito por Deus no momento das orações.
Podemos também identificar símbolos ligados a cada religião:

Mafalda Cação, 9º C